ARTIGOS TÉCNICOS

1. VÍNCULOS ENTRE ACIDENTES EM OBRAS DE ENGENHARIA E O AMBIENTE DA FRENTE DE OBRA
   
   
2. REAGIR E ENFRENTAR O AQUECIMENTO GLOBAL, MAS SEM ABANDONAR O EMPENHO
   
   
3. EDIFICAÇÕES EM TERRENOS INCLINADOS - ERROS COMETIDOS E SOLUÇÕES MAIS ADEQUADAS
   
   
4. DUPLICAÇÃO DA SERRA DAS ARARAS
   
   
5. DUNAS E RESTINGAS, UM IMBRÓGLIO AMBIENTAL CRIADO
   
   
6. CUIDADOS NO ATERRAMENTO DE CABECEIRAS DE DRENAGEM
   
   
7. BREVE HISTORIA DO AGENTE GEOLOGICO HOMEM
   
   
8. BACIAS-ESPONJA, CIDADES-ESPONJA, A LOGICA CRISTALINA
   
   
9. AQUECIMENTO GLOBAL - PERIGOSO DESVIO DE ROTA
   
   
10. ACIDENTES, E UM ERRO CULPAR A NATUREZA
    


11. O CONTEÚDO DIALÉTICO DOS FENÔMENOS GEOLÓGICO-GEOTÉCNICOS


12. OS DESLIZAMENTOS TRANSLACIONAIS RASOS NATURAIS NAS ENCOSTAS DA SERRA DO MAR – DIAGNÓSTICO DO FENÔMENO
    
    
13. POR MENOS ENSAIOS E INTRUMENTAÇÕES E POR UMA MAIOR OBSERVAÇÃO DA NATUREZA (2)
    
    
14. A GEOLOGIA, O GEÓLOGO E A SOCIEDADE
    
    
15. ÁREAS DE RISCO: CONVIVER OU ELIMINAR?
    
    
16. GEOLOGIA DE ENGENHARIA: ESSÊNCIAS
    
    
17. GROTAS, FEIÇÕES DE RELEVO VEDADAS À URBANIZAÇÃO
    
    
18. O HOMEM COMO AGENTE POTENCIALIZADOR DA DINÂMICA EVOLUTIVA DA ESCARPA DA SERRA DO MAR
    
    
19. PROPOSTA DE ESTRUTURAÇÃO DE UM CURSO DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA
    
    
20. ELEMENTOS BÁSICOS DE UM PROGRAMA DE GESTÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS
    
    
21. EMBOQUES DE TÚNEIS EM REGIÕES SERRANAS TROPICAIS ÚMIDAS
    
    
22. ESTÃO A EXIGIR MUITO DAS MATAS CILIARES
    
    
23. A RECORRÊNCIA DE ACIDENTES EM OBRAS DE ENGENHARIA
    
    
24. TRANSPOSIÇÕES DA SERRA DO MAR: A EPOPÉIA GEOLÓGICA DA ESTRADA DE FERRO SANTOS–JUNDIAÍ
    
    
25. AS PRIMEIRAS TRANSPOSIÇÕES DA SERRA DO MAR: A TRILHA DOS TUPINIQUINS E O CAMINHO DO PADRE JOSÉ
    
    
26. LIÇÕES GEOLÓGICAS DA ABERTURA DA VIA ANCHIETA
    
    
27. OBRAS SIMPLES DEVEM REOCUPAR ESPAÇO NOBRE NA ENGENHARIA
    
    
28. SUBSÍDIOS PARA UMA POLÍTICA PÚBLICA DE GESTÃO DE RISCOS. CARTA GEOTÉCNICA E CARTA DE RISCOS: DISTINÇÕES NO SIGNIFICADO, NA ELABORAÇÃO E NO USO
    
    
29. O EXTRAORDINÁRIO E INSUBSTITUÍVEL PAPEL DAS FLORESTAS NATURAIS NA ESTABILIDADE DAS ENCOSTAS SERRANAS TROPICAISO EXTRAORDINÁRIO E INSUBSTITUÍVEL PAPEL DAS FLORESTAS NATURAIS NA ESTABILIDADE DAS ENCOSTAS SERRANAS TROPICAIS
    
    
30. A IMPORTÂNCIA DOS ASPECTOS CONCEITUAIS E METODOLÓGICOS NA PRÁTICA DA GEOLOGIA DE ENGENHARIA
    
    
31. OS GEÓLOGOS E A DIMENSÃO CIVILIZATÓRIA DE SUAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS
    
    
32. COMPROMETIMENTOS ESTRUTURAIS DE EMPREENDIMENTOS EM ORLAS MARÍTIMAS OU MARGENS DE RIOS
    
    
33. ENCHENTES URBANAS: DAS CAUSAS ÀS SOLUÇÕES
    
    
34. LENÇOL FREÁTICO: O MELHOR RESERVATÓRIO URBANO PARA AS ÁGUAS DE CHUVA
    
    
35. OBRAS VIÁRIAS: CORTES, ATERROS, TÚNEIS OU VIADUTOS?
    
    
36. GESTÃO GEOLÓGICA DO USO DO SOLO
    
    
37. ÁREAS DE RISCO A DESLIZAMENTOS NO BRASIL: CAUSAS E SOLUÇÕES
    
    
38. A DETERMINAÇÃO DE NASCENTES EXIGE UMA ABORDAGEM GEOLÓGICA, GEOMORFOLÓGICA E HIDROGEOLÓGICA
    
    
39. BOSSOROCAS: INCRÍVEL, CONTINUAM ACONTECENDO E DESTRUINDO
    
    
40. CALCÁRIOS CÁRSTICOS: ÁREAS DE RISCO PARA A ENGENHARIA
    
    
41. CARTA GEOTÉCNICA: FERRAMENTA INDISPENSÁVEL PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS
    
    
42. A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DA DINÂMICA GEOLÓGICA NATURAL DE UMA DETERMINADA REGIÃO. O EXEMPLO DA SERRA DO MAR
    
    
43. BASES CONCEITUAIS PARA UM VIRTUOSO TRABALHO COLABORATIVO ENTRE ENGENHEIROS GEOTÉCNICOS E GEÓLOGOS DE ENGENHARIA
    
    
44. CONDICIONANTES GEOLÓGICOS NA CONCEPÇÃO E TRATAMENTO DAS FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIO CORPORATIVO
    
    
45. OBRAS DE TERRAPLENAGEM: O PATINHO FEIO DA GEOTECNIA
    
    
46. SERIAM MESMO EXAGERADAS AS EXIGÊNCIAS AMBIENTAIS?
    
    
47. SITUAÇÕES DE CUNHO GEOLÓGICO, GEOTÉCNICO E AMBIENTAL A SEREM PREVENTIVAMENTE INVESTIGADAS NA AQUISIÇÃO OU UTILIZAÇÃO DE UM TERRENO PARA FINS CONSTRUTIVOS
    
    
48. UM CÓDIGO FLORESTAL ESPECÍFICO PARA AS CIDADES
    
    
49. A INCRÍVEL ODISSÉIA DA CONSTRUÇÃO DO ATERRADO DE CUBATÃO